Olho de Horus

21 de Setembro de 2010

Até os meus 16 anos, acreditava realmente que tudo que aprendia na escola era verdade, pois não contestava.

Meus professores e professoras sempre me ensinaram que a História é aquela que esta escrita em livros. Que grandes momentos, estão registrados de forma clara e humana.

Pois bem, não tenho mais 16 anos e faz muito tempo que não acredito mais nisso, a História que conhecemos não é somente aquela que contam na escola e nem a que seus pais acreditam ser verdade, muitas coisas não são glamorosas e nem intrigantes e outras que achávamos super simples se tornam extremamente fascinante, é por isso que não devemos só acreditar e sim QUESTIONAR.

Mas deve-se questionar de uma forma inteligente e ao mesmo tempo criativa.

Nunca acreditei muito em respostas e sim em perguntas, pois com elas é que evoluímos e chegamos a um nível que podemos afirmar com certeza “ISSO É VERDADE”.

Assistam a um documentário que prova muitas coisas a respeito, de quem somos e de onde viemos, pensem, reflitam e vejam que os EGÍPCIOS sempre foram um povo extremamente fascinante, nunca imaginaria que a HISTÓRIA pudesse ser tão diferente.

Para quem gosta de história procure…

O Olho de Horus – [Parte 1 / 50]

 

Link

http://www.youtube.com/watch?v=WdTpxa0AzPw

 

 

Alias, esta emissora Infinito é muito boa!


Curiosidades

21 de Setembro de 2010

Figuras tipicamente romanas, esculpidas e embelezando várias Piazzas, dividem o espaço com esculturas Egípcias. Esfinges, obeliscos, escritas hieroglíficas fazem parte da beleza estética de Roma. (Isso prova o poder dos Romanos perante vários impérios antigos).

Esta é a coluna de Trajano, imperador que derrotou os partos e os armênios e lutou contra os dácios (regiões dos países atuais da Romênia e da Hungria), sendo filho da distante província espanhola, portanto, foi o primeiro imperador que não era natural de Roma.

A Coluna, relata todas suas conquistas e batalhas enquanto foi imperador de Roma.

Para imaginar o poder que os romanos tinhas sobre os outros impérios, basta olhar para os milhares de obeliscos que ficam espalhados pela cidade, reparem que todos são egípcios, com inscrições em hieróglifos, mas o mais interessante não esta ai, olhem o que tem na ponta do “obelisco egipcio”, uma cruz, símbolo do catolicismo romano.

Estes buracos são encontrados no Coliseu, e serviam para amarrar cavalos, agora, vocês já viram estes buracos antes? (dê uma olhada nas curiosidades do Egito)

Bocca della Veritá, supostamente uma escultura que era uma tampa de um bueiro, feito na época de Nero.

Diz a lenda, dizem que a boca tem o poder de saber quem esta mentindo ou não, se você é um mentiroso e colocar sua mão na bocca ela automaticamente a decapita do seu braço.

Roma é formada por aquedutos, então a cidade inteira esta literalmente sobre as águas, é por isso, que havia batalhas aquáticas no coliseu e existem várias fontanas,

O mais incrível é que a água é potável, pois em vários pontos da cidade você pode parar e tomar esta água que fica jorrando de vários bebedouros.

Na igreja de San Pietro in Vincole, estão as correntes que prenderam o apostolo Pedro, em sua sentença de execução ele foi acorrentado dentro de uma jaula e exposto ao publico, depois foi morto crucificado de cabeça para baixo, pois não se sentia digno de morrer igual a Jesus, já que o tinha negado 3 vezes.


Capela Sistina

21 de Setembro de 2010
A capela Sistina foi construída a partir de 1475 (o mesmo ano em que Michelangelo nasceu) e contém em si um espaço simplicíssimo: é uma única e ampla sala retangular, com as medidas que a Bíblia atribui ao templo da Salomão: 40,23 metros de comprimento e 13,41 metros de largura. O pavimento é revestido de mármores policromos e nas paredes.
Ao entrar, por uma pequena porta ao lado do altar, quase todos os visitantes levantam os olhos vorazes para a abóbada, até que, virando-se satisfeitos, os abaixam em direção ao “Juízo Final”.
Michelangelo pintou primeiro a abóbada. Iniciou em 1508, tinha 33 anos e pouca vontade de executar o trabalho que lhe foi encomendado pelo papa Júlio 2º.

Sentia-se escultor, queria enfrentar blocos de mármores, cinzéis e martelos, não cores e pincéis. Resistiu como pode-se resistir a um papa: desculpou-se, disse que aquela não era sua arte e até propôs o nome de Rafael, que também estava trabalhando nas dependências papais.

Michelangelo afastou todos da Sistina, colocou tapumes para que ninguém visse o que fazia e trabalhou sem interrupção, por quatro anos, com a cabeça reclinada para trás. Entregou a obra em outubro de 1512, data memorável para a história da pintura.

Na parte central do afresco, são representados episódios do Velho Testamento. Ao redor, os corpos de profetas, sibilas e outros personagens são comprimidos em um espaço exíguo, que parece inadequado. Michelangelo usava esse contraste para acentuar a monumentalidade dos movimentos e, parece, para expressar os esforços do homem para alcançar outro espaço, transcendental e divino.